quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Câncer de Mama


Câncer de mama é um tumor maligno, formado pelo desenvolvimento de células de maneira desordenada, criando um ou mais nódulos na mama.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, é o câncer que mais causa mortes e o mais comum nas mulheres brasileiras, que a consideram a doença mais temida, já que afeta a percepção da sexualidade e a imagem pessoal.

Por não existir uma causa específica para essa doença, os especialistas apontam alguns fatores de risco que podem levar ao desenvolvimento desse tipo de câncer. Os principais indicativos são:

• Ser mulher;
• Idade – mulheres acima dos 50 anos correm mais risco;
• Histórico familiar (parentes que já tiveram a doença);
• Não ter filhos ou ter depois dos 30 anos;
• Elevado consumo de álcool (uma dose diária);
• Excesso de peso (gordura na região abdominal);
• Falta de exercícios físicos;


• Ciclo menstrual: mulheres que começaram a menstruar cedo (antes dos 12 anos) ou que entraram na menopausa após os 55 anos têm risco ligeiramente maior de ter câncer de mama;


• Tratamento com dietilestilbestrol: no passado, grávidas tomaram essa droga para reduzir o risco de aborto espontâneo. Mais tarde descobriu-se que o medicamento tinha efeitos teratogênicos (causando más-formações) e carcinogênicos.



Sintomas

No Câncer de mama, o sintoma mais comum é o aparecimento de um caroço na mama.
Os outros sinais da doença são:
  • Irritação da pele ou aparecimento de irregularidades na pele, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja;
  • Dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro);
  • Vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama;
  • Saída de secreção (que não seja leite) pelo mamilo;
  • Caroço nas axilas.

Diagnósticos

Para a detecção precoce do câncer de mama é necessário visitar anualmente o médico ginecologista, e realizar alguns exames: o exame clínico das mamas e a mamografia, principalmente para mulheres acima de 40 anos.
A realização do autoexame das mamas é o primeiro exame a ser realizado pela própria mulher. E esse deve ser feito todo mês após o fim do período menstrual para mulheres acima dos 20 anos.

Exames

Quando é encontrado um nódulo na região mamária através do exame clínico ou autoexame, o médico ginecologista poderá solicitar os seguintes exames:
  • Mamografia – para confirmar a presença do nódulo nas mamas;
  • Biópsia – para analisar se o nódulo é benigno ou maligno;
  • Ultrassonografia de mama – quando não é possível distinguir o cisto do nódulo na mamografia, a ultrassonografia é requerida;
  • Ressonância Magnética (RM) – utiliza ondas de rádio e fortes ímãs, além de computador, que transforma os resultados em imagem. Tipos especiais de RM podem ser usados para analisar melhor os cânceres encontrados por mamografias, ou para casos de alto risco.
De acordo com o perfil da mulher, são solicitados os exames. Para mulheres com idade inferior a 40 anos, a princípio não é indicada a mamografia.

Prevenção

Para diminuir a chance do desenvolvimento do câncer de mama, as mulheres devem tomar alguns cuidados, tanto na fase fértil como na menopausa.
Os cuidados devem ser:
  • Boa alimentação: evitar gordura animal e privilegiar verduras que contenham princípios antiproliferativos, como brócolis e repolho;
  • Realizar exercícios físicos de modo continuado (correr, andar, nadar);
  • Quando tiver filhos, amamentar por um longo período;
  • Mulheres na menopausa devem realizar a reposição hormonal, sob orientação e acompanhamento do seu médico.
Em mulheres que possuem um histórico familiar significativo de câncer de mama e/ou ovário, é possível realizar um teste para analisar se a paciente é portadora de mutações genéticas que predispõem a doença.
Em alguns casos raros, mulheres com altíssimo risco de desenvolver câncer de mama podem considerar a possibilidade de fazer mastectomia profilática, isto é, a remoção cirúrgica das mamas, antes do aparecimento da doença (do câncer propriamente dito).

Tratamentos e Cuidados

O tratamento desse câncer varia conforme o tipo e o local em que o nódulo está. As formas mais comuns são: quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia (para bloquear a ação dos hormônios femininos), e a cirurgia parcial (retirada do tumor) ou mastectomia (retirada completa da mama).
É possível ainda complementar o tratamento com recursos terapêuticos, além do auxílio de um profissional psicólogo.


Fontes:
Dr. Sergio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

Lima, Geraldo Rodrigues de; Girão, Manoel J.B.C.; Baracat, Edmund Chada. Procedimentos diagnósticos nas lesões não palpáveis da mama. In: Ginecologia de Consultório. 2003.1ª Edição. P.311-325. Editora de Projetos Médicos. São Paulo-SP.
Lima, Geraldo Rodrigues de; Girão, Manoel J.B.C.; Baracat, Edmund Chada. Câncer de mama: Fatores de risco, de prognóstico e preditivos. In: Ginecologia de Consultório. 2003.1ª Edição. P.311-325. Editora de Projetos Médicos. São Paulo-SP.


http://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/cancer-de-mama/


terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Hanseníase uma doença invisível!


A hanseníase, popularmente conhecida como lepra, é uma das doenças mais longevas da História, identificada em relatos já no século 6 a.C.. E, apesar de erradicada na Europa e nos Estados Unidos, ainda é um dos grandes problemas nacionais de saúde pública. O Brasil é o segundo país do mundo com maior incidência da patologia — perde apenas para a Índia. Dados preliminares do Ministério da Saúde apontam 24,6 mil novos casos em 2014. Mas esse número deve aumentar na contabilidade final, que só será divulgada em março. O que significa que o país ainda está muito longe de erradicar a doença, meta divulgada em 2012.
O motivo para que isso ocorra, na opinião dos profissionais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/ Fiocruz) que conduzem a pesquisa e o atendimento ao agravo, resume-se numa frase: a hanseníase é uma doença invisível. “A sociedade não quer saber que ela existe. Não é uma doença que apareça na mídia. Não está na moda e não interessa aos epidemiologistas. É pouco estudada pela saúde coletiva. Devido ao estigma, o doente tenta escondê-la a todo custo. Como não provoca mortes, suas estatísticas não chegam a alarmar. Por isso, é uma doença que não incomoda a ninguém, a não ser aos próprios doentes. E muitos desses sofrem por toda a vida, incapacitados e com dor, em silêncio”, define Euzenir Sarno, chefe do Laboratório de Hanseníase do IOC, que pesquisa o tema na Fiocruz desde 1986.



Desafio no diagnóstico - O Ambulatório Souza-Araújo, unidade assistencial do Laboratório de Hanseníase do IOC, é um dos principais centros de referência no Brasil. É o único, inclusive, a já ter recebido certificado de excelência internacional — teve sua acreditação concedida, em 2014, pela Joint Commission International (JCI) e pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA). Seus números de atendimento ilustram um dos principais desafios no combate à doença no país: o diagnóstico correto. Em 2014, 805 pacientes recorreram ao ambulatório com suspeita de hanseníase. Mas, destes, apenas 115 realmente eram portadores do agravo. Ou seja: 85% das pessoas — a grande maioria encaminhada por outros serviços de saúde — não haviam passado por um processo eficaz de diagnóstico.

Apesar de não haver nenhum teste laboratorial que identifique com precisão a doença, o diagnóstico da hanseníase não é difícil. O problema é que, diferentemente da maioria das outras doenças, exige o envolvimento de uma equipe multidisciplinar, com dermatologistas, neurologistas e fisioterapeutas. Além de alguns testes simples, como o que avalia a sensibilidade das lesões, uma conversa aprofundada com o paciente é essencial para que o profissional de saúde possa respaldar a suspeita. “Mas o que percebemos é que os pacientes chegam ao Souza-Araújo sem terem sido devidamente examinados. Com isso, uma responsabilidade do atendimento básico acaba transferida para o centro de referência”, lamenta o médico José Augusto da Costa Nery, responsável clínico pelo ambulatório.

“O diagnóstico da hanseníase tem sido negligenciado pela própria classe médica. Os padrões para essa etapa precisam ser aprimorados, para que possamos enfrentar a doença de fato. É um equívoco imaginar que o paciente demora a procurar atendimento. Já recebemos casos de pessoas com hanseníase que passaram por 13 médicos diferentes, sem ter o diagnóstico”, completa.
Como as lesões iniciais da hanseníase podem ser confundidas com problemas dermatológicos, e as equipes de atenção primária pelo Brasil não costumam ter profissionais de muitas especialidades atuando de forma integrada no diagnóstico, muitas vezes o paciente demora a ter a doença identificada. E, quanto mais tempo fica sem o tratamento, maiores as probabilidades de contaminar parentes e amigos. “Cada caso não diagnosticado vai infectar pelo menos outras duas pessoas”, estima Euzenir.
Essa negligência, que começa no diagnóstico, também se manifesta nas demais etapas do atendimento. Uma delas diz respeito ao estigma, outro grande desafio. Isso porque não basta tratar, com remédios, a pessoa que procurou o serviço de saúde. A hanseníase ainda é uma doença com forte carga de preconceito na sociedade brasileira, e o paciente vai precisar do acompanhamento de um assistente social para lidar com esse problema. Além disso, a atuação de um assistente social é muito importante para identificar as pessoas que convivem de maneira próxima com o doente, e que podem estar, também, infectadas.

Preconceito e silêncio - No Ambulatório Souza-Araújo, todos os pacientes são atendidos pela assistência social tão logo recebem o diagnóstico. Assim podem tirar todas as suas dúvidas e são orientados a identificar, na família e no grupo de amigos, quais pessoas mais próximas podem ter sido contaminadas. Estas devem, então, agendar consultas no ambulatório. Todas as sextas-feiras, o atendimento é exclusivo para os parentes, que são examinados e encaminhados para tomar a vacina BCG. Apesar de usado originalmente contra a tuberculose, vários testes comprovam que o imunizante protege também da hanseníase.



Um problema, porém, é que muitos acabam escondendo a doença da família e dos amigos, por medo do preconceito. “No dia a dia do ambulatório, testemunhamos muitos casos de doentes que perdem o casamento. A mulher ou o marido vão embora, com medo do contágio”, relata Nery. “A hanseníase não provoca apenas lesões nos nervos e na pele. Ela é incapacitante, também, do ponto de vista moral e psicológico. E isso precisa ser levado em conta pelos serviços de saúde.”

Assim que começa o tratamento, diminuem muito as chances de o paciente contaminar outra pessoa. Mas, como a hanseníase tem um tempo de incubação muito extenso — pode levar anos até que apareçam os primeiros sinais — é fundamental que a família também seja examinada e orientada.
E esse é outro desafio. Porque, em geral, as estratégias de enfrentamento da doença não incluem a chamada “busca ativa”: o acolhimento das famílias dos pacientes, como faz o Ambulatório Souza-Araújo. “O sistema [de saúde] não está preparado para fazer exames num número grande pessoas que não estão doentes. Então a busca ativa acaba não acontecendo de forma abrangente. Com isso, se desenvolve uma cadeia que não conseguimos quebrar”, descreve Euzenir.

Atenção mesmo após a cura - Outra particularidade da hanseníase é que, durante o tratamento ou mesmo após a cura, é comum que os pacientes enfrentem os chamados “estados reacionais”. São reações do sistema imunológico, com o agravamento das lesões e da dor. “O estado reacional é um problema sério. O paciente começa o tratamento muito esperançoso e, um mês depois, retorna ao ambulatório com mais lesões, os nervos muito doloridos, febre. E então precisa ser internado. Essa é uma das complicações da lepra. Acomete de 30% a 40% dos casos”, afirma a pesquisadora.
Depois da cura, parte dos pacientes também pode continuar desenvolvendo problemas neurológicos. Como explica Euzenir: “Em não menos que 20% dos casos, os pacientes já curados desenvolvem neuropatias, tornam-se neuropatas crônicos. Mas as pessoas às vezes nem associam as incapacidades físicas e a dor à hanseníase, porque já estão curadas. Elas se acostumam à dor, e permanecem sem a atenção médica ideal.”
Por isso, o procedimento adotado pelo Souza-Araújo é que os pacientes permaneçam sendo acompanhados, mesmo após a cura. “A hanseníase tem grande potencial de provocar incapacidades e deformidades. Mesmo depois da alta, o paciente precisa de vigilância permanente da equipe, ao menos pelos próximos 10 anos seguintes”, explica a fisioterapeuta Lilian Pinheiro, também do ambulatório.

Educação e informação - A hanseníase é uma doença sub-reptícia, como define Euzenir. Segundo o dicionário Aulete, algo “disfarçado, escondido, dissimulado”. A mudança do nome, de lepra para hanseníase, foi feita na década de 1970 justamente como uma tentativa de afastar o preconceito associado à doença. Foi uma mudança, porém, controversa. “Basta olhar a epidemia que era, e a que ainda é hoje, para constatar: a mudança de nome não fez nenhum efeito. Muito mais importante do que mudar o nome é aceitar a doença, tornando-a visível em todas as suas facetas: fazendo com que as pessoas saibam, sobretudo, que tem cura”, defende a pesquisadora.
“Para enfrentar a hanseníase, o fundamental não é apenas a questão terapêutica”, completa Nery. “A educação em saúde, as estratégias de informação e a desmistificação da doença são parte primordial no tratamento.”

Fonte: Juliana Krapp / Portal Fiocruz

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Excesso de sal e proteína pode afetar rins e aumentar risco de cálculo renal

Ver a cor da urina ajuda a identificar se paciente bebe muita água ou não.
Ideal é tomar de 2 a 3 litros de água por dia para manter corpo hidratado.

Embora sejam pequenos, os rins são extremamente importantes para o funcionamento do corpo e para a saúde. De maneira geral, eles são responsáveis por eliminar as toxinas do sangue por um sistema de filtração, além de regular a produção de glóbulos vermelhos e a pressão sanguínea, como explicou o nefrologista Décio Mion no Bem Estar desta quinta-feira (14).

De acordo com o urologista Fabio Vicentini, as pessoas nascem com 100% da função dos rins, porém, depois dos 40 anos de idade, elas começam a perder cerca de 2% dessa função por ano. A alimentação é essencial para preservar a saúde dos rins - excesso de sal e proteína é o maior vilão do funcionamento renal. No caso do consumo exagerado de proteína, os rins podem se sobrecarregar e desenvolver uma inflamação que pode até entupir a passagem do sangue - isso pode fazer o paciente chegar aos 60 anos sem o funcionamento renal.

Em relação ao consumo de sal e açúcar, o nefrologista Décio Mion explicou que esses dois alimentos podem levar o paciente a desenvolver pressão alta e diabetes, doenças que se não tratadas corretamente, podem levar à falência total dos rins. Como lembrou o médico, o controle da pressão arterial também é uma das funções desses órgãos e, se eles não funcionam, a pressão pode aumentar e causar inchaço. Por isso, a dica é usar o mínimo de sal no preparo dos alimentos e nas refeições.



Uma das principais dicas para manter os rins saudáveis por mais tempo é beber de 2 a 3 litros de água por dia.

Para saber se o corpo está hidratado ou não, é preciso observar a cor da urina - se ela estiver amarela escura, é um sinal de alerta de que é necessário aumentar a ingestão de água e que o paciente pode estar com algum problema nos rins; porém, se a cor for clara, significa que o paciente bebe água o suficiente e têm os rins saudáveis.

Fora a cor, é fundamental observar também se há sangue na urina já que isso pode indicar pedra nos rins, infecção ou até mesmo um tumor. Segundo o urologista, geralmente, quem bebe pouca água corre mais risco também de ter infecção urinária e se esse problema for recorrente, pode danificar os rins da mesma maneira.

Além do sal e da próteína, antiinflamatórios, antibióticos e o cálculo renal também podem ser prejudiciais aos rins. E, caso eles não funcionem, as toxinas podem se acumular no sangue e causar uma condição séria, conhecida como uremia.

Nesse caso, o paciente começa a ter náuseas, fadiga, desorientação, falta de ar e também edema nos braços e pernas. Porém, de maneira geral, ter inchaço no corpo, dor na região lombar e sangue na urina são alguns dos sinais de alerta para o paciente procurar um médico para avaliar se tem algum problema renal.


Pedra nos rins

A repórter Daiana Garbin foi conhecer a história do motorista Reginaldo José Borba, que nunca se preocupou com a saúde dos rins e acabou sofrendo com o cálculo renal. Depois de uma vida com pouca água e muita gordura e sal, ele teve uma pedra que desceu para a bexiga e parou no canal, dilatando o rim e provocando cólica e uma dor muito forte. A solução foi fazer uma cirurgia no rim esquerdo para retirar a "pedrinha". De acordo com o urologista Fabio Vicentini, o risco de cálculo renal é maior em pessoas que sofrem com obesidade, que têm mais de 40 anos, são homens ou têm histórico familiar. Nesses casos, é importante se preocupar ainda mais com a prevenção da pedra nos rins - uma das dicas é reduzir o consumo de alimentos que aumentam as chances do problema, como café, chocolate, nozes, frutos do mar e carnes vermelhas, por exemplo.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar

sábado, 3 de janeiro de 2015

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE


Nota: Mantida a nomenclatura do Programa Nacional de Imunização e inserida a nomenclatura segundo a Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 61 de 25 de agosto de 2008 – Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Orientações importantes para a vacinação do adolescente

(1)  vacina hepatite B (recombinante): Administrar em adolescentes não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema de três doses (0, 1 e 6) com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Aqueles com esquema incompleto, completar o esquema. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B a após o primeiro trimestre de gestação.

(2)
  vacina adsorvida difteria e tétano - dT (Dupla tipo adulto):
Adolescente sem vacinação anteriormente ou sem comprovação de três doses da vacina, seguir o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60 dias e no mínimo de 30 (trinta) dias. Os vacinados anteriormente com 3 (três) doses das vacinas DTP, DT ou dT, administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose.  Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a dose de reforço sendo a última dose administrada há mais de 5 (cinco) anos. A mesma deve ser administrada pelo menos 20 dias antes da data provável do parto. Diante de um caso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados, iniciar esquema de três doses. Nos comunicantes com esquema de vacinação incompleto, este dever completado. Nos comunicantes vacinados que receberam a última dose há mais de 5 (cinco) anos, deve-se antecipar o reforço.

(3)  vacina febre amarela (atenuada): Indicada 1 (uma) dose  aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os países em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado.  Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar dose de reforço, a cada dez anos após a data da última dose.
Precaução: A vacina é contra indicada para gestante e mulheres que estejam amamentando. Nestes casos buscar orientação médica do risco epidemiológico e da indicação da vacina. 

(4)  vacina sarampo, caxumba e rubéola – SCR: considerar vacinado o adolescente que comprovar o esquema de duas doses. Em caso de apresentar comprovação de apenas uma dose, administrar a segunda dose. O intervalo entre as doses é de 30 dias.

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/520-sas-raiz/dapes/saude-do-adolescente-e-do-jovem/l3-saude-do-adolescente-e-do-jovem/10472-vacinas

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

COMEMORAÇÃO DE NATAL

Na noite desta terça feira 23 de Dezembro a Drogaria Canaã realizou uma grande confraternização de Natal com amigos e funcionários na Churrascaria e Pousada Posto G. No compromisso de ter sempre a melhor qualidade no atendimento e prestação de serviço a você cliente Canaã é que o casal Isaque Sales e Meury Késia se esforçam para fazer desta Drogaria uma GRANDE FAMÍLIA PARA ATENDER A SUA FAMÍLIA!



Em Clima de muita alegria; família reunida; e é claro muita comida; a noite passou voando em um bate papo divertido e descontraído. Afinal quando uma grande família se reúne É FESTA!

E no final uma surpresa especial para os pequenos; isso mesmo toda a família Canaã estava reunida; além de brincarem muito ao ar livre; receberam presentes especiais! assim como também cada convidado recebeu o seu presente de natal.


Noite feliz, noite de paz; em comunhão e alegria! DROGARIA CANAÃ UMA GRANDE FAMÍLIA CUIDANDO DA SAÚDE DE SUA FAMÍLIA!